Nasce enfim, no monumental Complexo Vittoriano, em Roma, o Museu Nacional da Emigração, conforme anuncia o Ministério das Relações Exteriores da Itália.
De acordo com a Farnesina, o museu é a "representação, em chave de leitura de unidade nacional, das experiências de emigração ao longo de um século de História".
Hoje (01/06) a inauguração do Museu foi oficialmente anunciada em entrevista coletiva à imprensa, e, a partir de 25 de setembro, os espaços expositivos, dentro do Complexo Vittoriano, serão abertos ao público.
A instituição nasceu graças ao empenho do próprio Subsecretário para os Italianos no Exterior do Ministério, Alfredo Mantica - que visitou o Memorial do Imigrante em São Paulo no ano passado - e de outros departamentos relacionados da Farnesina.
O Museu da Emigração terá cinco seções: Percurso histórico de referência, que contém cinco unidades articuladas com documentários, música, testemunhos em áudio, fotografias, jornais e revistas de época, objetos característicos, entre outros.
O Percurso expositivo regional trata de conteúdos locais de acordo com aspectos sociais, antropológicos, históricos, políticos e econômicos.
Na Galeria da Emigração será possível ouvir testemunhos e ouvir músicas tradicionais dos emigrantes, assistir a projeções de documentários, fazendo uma verdadeira imersão na releitura das migrações do pós-guerra até nossos dias, por meio dos melhores filmes e livros produzidos nos últimos 50 anos.
Haverá ainda um portal na internet, que permitirá o envio de mensagens e posts temáticos, dando acesso a museus locais e regionais e a centros de pesquisa italianos, associações, banco de dados, além de museus e centros de pesquisa internacionais que se refiram à emigração italiana.
Também, segundo a Farnesina, o Museu abrirá espaço para a instalação de mostras temporárias de aprofundamento geográfico e temático, e eventos promovidos pelas diversas regiões italianas.
De acordo com a Farnesina, o museu é a "representação, em chave de leitura de unidade nacional, das experiências de emigração ao longo de um século de História".
Hoje (01/06) a inauguração do Museu foi oficialmente anunciada em entrevista coletiva à imprensa, e, a partir de 25 de setembro, os espaços expositivos, dentro do Complexo Vittoriano, serão abertos ao público.
A instituição nasceu graças ao empenho do próprio Subsecretário para os Italianos no Exterior do Ministério, Alfredo Mantica - que visitou o Memorial do Imigrante em São Paulo no ano passado - e de outros departamentos relacionados da Farnesina.
O Museu da Emigração terá cinco seções: Percurso histórico de referência, que contém cinco unidades articuladas com documentários, música, testemunhos em áudio, fotografias, jornais e revistas de época, objetos característicos, entre outros.
O Percurso expositivo regional trata de conteúdos locais de acordo com aspectos sociais, antropológicos, históricos, políticos e econômicos.
Na Galeria da Emigração será possível ouvir testemunhos e ouvir músicas tradicionais dos emigrantes, assistir a projeções de documentários, fazendo uma verdadeira imersão na releitura das migrações do pós-guerra até nossos dias, por meio dos melhores filmes e livros produzidos nos últimos 50 anos.
Haverá ainda um portal na internet, que permitirá o envio de mensagens e posts temáticos, dando acesso a museus locais e regionais e a centros de pesquisa italianos, associações, banco de dados, além de museus e centros de pesquisa internacionais que se refiram à emigração italiana.
Também, segundo a Farnesina, o Museu abrirá espaço para a instalação de mostras temporárias de aprofundamento geográfico e temático, e eventos promovidos pelas diversas regiões italianas.
Um comentário:
Enfim um museu especialmente destinado à imigração italiana !
É para italiano ver !
Principalmente os jovens, que precisam saber mais a respeito da epopéia que foi essa imigração italiana.
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