O novo embaixador italiano no Brasil, Gherardo La Francesca, deve assumir o posto no próximo mês, em Brasília.
Com requintadas festas nas maiores cidades brasileiras, o embaixador Michele Valensise, no país havia quase cinco anos, despediu-se no final do semestre. No momento, a vaga é ocupada pelo ministro conselheiro e ex-cônsul geral em Curitiba Mario Trampetti, segundo a revista Insieme.
O embaixador Gherardo La Francesca é romano e atualmente chefia o Escritório Geral para a Promoção e Cooperação Cultural do Ministério das Relações Exteriores. Nomeado, foi convidado a proferir palestra na Universidade para Estrangeiros de Siena, na Toscana, acerca da difusão do idioma italiano no mundo.
Valensise assumirá a Embaixada da Itália em Berlim.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Umbria Jazz 2009 celebra música sem crise
Começa na sexta-feira, 10 de julho, um dos festivais de jazz mais badalados e variados do mundo, o Umbria Jazz, em Perugia.
Só para assistir às performances de nomes como Burt Bacharach, Steely Dan e Paolo Conte já valeria a pena uma viagem à bela região central da Itália. Mas não apenas: o turista poderá curtir diversos espetáculos gratuitamente em áreas abertas, como o pop do oitentista Simply Red e a homenagem de George Benson a Nat King Cole.
O blues ficará por conta de ninguém menos que B.B. King, Maceo Parker e Solomon Burke. Serão 220 shows e 500 músicos de todo o mundo tocando até 19 de julho, em nove palcos distribuídos em arenas, praças, restaurantes e teatros.
Chick Corea e Stefano Bollani vão apresentar um dueto inédito ao piano. Outros "ortodoxos" do jazz em cartaz são McCoy Tyner e Bill Frisell, o trio de Roy Haynes, Richard Galliano, Ahmad Jamal e o vibrafonista Joe Locke.
Segundo o jornal toscano La Nazione, o guitarrista John Scofield vai homenagear um dos berços do jazz nos Estados Unidos, New Orleans. A seção italiana oferecerá nomes conhecidos: Enrico Rava - que tocou em São Paulo no final de 2008 -, Enrico Pieranunzi, Roberto Gatto, Gianluca Petrella com Paolo Fresu, o duo ítalo-brasileiro Mirabassi-Guinga, Gino Paoli e Danilo Rea em um programa de música para cinema, Fabrizio Sferra e Renato Sellani.
Haverá dois eventos extraordinários: um concerto dos "Funk Off" para os detentos locais e a primeira aparição fora da África dos Juakali Drummers, grupo de 20 garotos de uma favela de Nairobi que tocam instrumentos de percussão construídos por eles com material reciclado.
Haverá dois eventos extraordinários: um concerto dos "Funk Off" para os detentos locais e a primeira aparição fora da África dos Juakali Drummers, grupo de 20 garotos de uma favela de Nairobi que tocam instrumentos de percussão construídos por eles com material reciclado.
O festival inclui ainda mostras - a principal referente aos 70 anos da icônica gravadora Blue Note - e lançamentos de livros de jazz. Da non perdere!
Marcadores:
bella italia,
concertos,
música,
turismo
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Libero per i bambini
A criançada em férias têm mais uma alternativa para levar os pais em São Paulo, vinda diretamente de Milão para o SESC Pinheiros, na zona oeste.
Trata-se da exposição-brinquedo do MUBA - Museo dei Bambini di Milano - "Proibido não tocar - Crianças em Contato com Bruno Munari", realizada pelo SESC (Serviço Social do Comércio), em colaboração com o Instituto Italiano de Cultura de São Paulo.
Há brincadeiras e experiências à vontade para momentos de traquinagem e exploração, direcionadas à primeira infância pelo arquiteto, designer, artista plástico e gráfico milanês Bruno Munari (1907-1998).
Na vasta produção de Munari, foram selecionados os temas mais próximos às exigências de crianças em idade pré-escolar, em um percurso que prioriza a descoberta, a surpresa, tato e visão. É o lugar certo para mexer em tudo, construir, "destruir", provar... O que faz parte do aprendizado e formação.
"Proibido não Tocar" fica em cartaz no SESC Pinheiros de 8 de julho a 23 de agosto. O horário é de terça a sexta-feira, das 10h30 às 21h30. Sábados e domingos, das 10h às 18h30. O endereço é Rua Paes Leme,195. Mais informações: (11) 3095-9400
domingo, 5 de julho de 2009
Azeite italiano com pedigree
Desde 1º de julho o azeite extravirgem "Made in Italy" é identificado na União Européia por uma etiqueta na qual consta a procedência das azeitonas utilizadas.
A medida pretende combater contrafações, aumentar a rastreabilidade e garantir a transparência às opções e liberdade de consumo, segundo a Coldiretti, confederação nacional italiana do setor agroalimentar.
Com a entrada em vigor do regulamento comunitário nº 182, de 6 de março, que obriga a indicar a proveniência das azeitonas empregadas para produzir o olio virgem e extravirgem comercializado no bloco, o azeite é reconhecido pela indicação "obtido de azeitonas italianas" - "ottenuto da olive italiane" -, ou "obtido de oliveiras cultivadas na Itália ou 100% de oliveiras italianas".
A etiqueta também pode especificar se há "mistura de azeites comunitários", "não comunitários" - fora da UE -, ou de ambas as procedências.
O segmento movimenta 2 bilhões de Euros ao ano e há 38 registros de denominações italianas de origem protegida - DOP. O país produziu 630 mil toneladas de azeitonas na safra 2008/2009, e ocupa o segundo lugar no ranking europeu após a Espanha.
O ministro das Políticas Agrícolas e Florestais, Luca Zaia, afirmou que a rotulagem é "uma grande vitória para o setor agrícola e agroalimentar, consumidores e produtores".
A etiqueta do "Unaprol" se refere ao consórcio oleícola italiano, que reúne cultivadores de mais de 250 milhões de plantas de 350 variedades, distribuídas em 200 mil hectares no território. Apenas o agriturismo associado ao setor gera em torno de 20 milhões de Euros por ano à Itália.
Visite: http://www.coldiretti.it/ / http://www.unaprol.it/
A medida pretende combater contrafações, aumentar a rastreabilidade e garantir a transparência às opções e liberdade de consumo, segundo a Coldiretti, confederação nacional italiana do setor agroalimentar.
Com a entrada em vigor do regulamento comunitário nº 182, de 6 de março, que obriga a indicar a proveniência das azeitonas empregadas para produzir o olio virgem e extravirgem comercializado no bloco, o azeite é reconhecido pela indicação "obtido de azeitonas italianas" - "ottenuto da olive italiane" -, ou "obtido de oliveiras cultivadas na Itália ou 100% de oliveiras italianas".
A etiqueta também pode especificar se há "mistura de azeites comunitários", "não comunitários" - fora da UE -, ou de ambas as procedências.
O segmento movimenta 2 bilhões de Euros ao ano e há 38 registros de denominações italianas de origem protegida - DOP. O país produziu 630 mil toneladas de azeitonas na safra 2008/2009, e ocupa o segundo lugar no ranking europeu após a Espanha.
O ministro das Políticas Agrícolas e Florestais, Luca Zaia, afirmou que a rotulagem é "uma grande vitória para o setor agrícola e agroalimentar, consumidores e produtores".
A etiqueta do "Unaprol" se refere ao consórcio oleícola italiano, que reúne cultivadores de mais de 250 milhões de plantas de 350 variedades, distribuídas em 200 mil hectares no território. Apenas o agriturismo associado ao setor gera em torno de 20 milhões de Euros por ano à Itália.
Visite: http://www.coldiretti.it/ / http://www.unaprol.it/
Marcadores:
ambiente,
economia,
gastronomia,
política,
turismo
Assinar:
Postagens (Atom)